Engenharia de Soldagem - pecepoli

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Engenharia de Soldagem

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Especialização

Engenharia de Soldagem

Com opções de horário noturno ou “in company” o curso foca na especialização na área de soldagem sem interferir com as atividades diárias do trabalhador.

• Campus
PECE/POLI/USP
• Carga Horária
568h
• Duração
28 meses
• 6ª feiras
19h00 - 23h00
• e Sábados
09h00 - 13h00
• Turma
2024
• Inicio
a definir

Conteúdo

Estrutura Curricular
A carga horária total do curso é 568 (quinhentos e sessenta e oito) horas, englobando aulas expositivas, aulas práticas ou demonstrativas e trabalhos supervisionados. Na carga horária está incluída a elaboração da monografia, que é equivalente a 60 horas de trabalho.

Duração
O prazo máximo para a conclusão do curso é de 28 meses, sendo o ano letivo composto por quatro ciclos, cada um com cerca de dois meses e meio de duração.

Ementas das Disciplinas

1) História da soldagem;
2) Aplicações gerais para soldagem;
3) Apresentação esquemática dos processos de soldagem;
4) Breve descrição com características;
5) Aplicabilidade dos processos de soldagem mais comuns;
6) Abreviaturas usadas para processos de soldagem;
7) Dicas em uso para processos de soldagem;
8) Terminologia e posições de soldagem e (AWS A3.0, ISO 6947 e ISO 17659);
9) Visão geral da representação simbólica das soldas e ensaios não destrutivos (AWS A2.4 e ISO2553);
10) Classificação dos processos de soldagem (AWS, ISO, CEN e normas nacionais);
11) Escolha do processo de soldagem.

A) PROCESSO DE SOLDAGEM OXIGÁS
1) Princípios do processo;
2) Aplicação do processo;
3) Tipos de regulagens de chamas;
4) Características dos gases combustíveis, (acetileno, propano, etc...);
5) Reações de combustão;
6) Efeitos de distribuição de temperatura na chama;
7) Equipamento;
8) Métodos de técnicas de soldagem (para a direita, para a esquerda);
9) Normas para materiais de adição;
10) Aplicações de soldagem, problemas típicos e defeitos;
11) Questões de saúde e segurança específicas do processo.

B) INTRODUÇÃO À SOLDAGEM A ARCO COM PROTEÇÃO GASOSA
1) Fenômenos físicos e químicos presentes no arco elétrico;
2) Gases de proteção (inertes e ativos) e seus efeitos nas características do arco;
3) Visão geral do manuseio e armazenamento de gases (visão geral);
4) Influência dos parâmetros de soldagem na morfologia do cordão de solda;
5) Normas (ISO, CEN e Nacional) para gases de proteção e purga.

C) PROCESSO DE SOLDAGEM TIG (GTAW)
1) Características da fonte de energia;
2) Métodos para abertura de arco e equipamento necessário;
3) Equipamentos e acessórios: tochas, bocais, pinças para eletrodos de W, 'gas lens', painel de controle, rampa de subida e de descida da corrente;
4) Efeito do tipo e polaridade atual: DC (+), DC (-) e AC;
5) Requisitos específicos para diferentes materiais, por exemplo, Al;
6) Consumíveis: gases de proteção, materiais de adição, eletrodos de W (não consumíveis);
7) Parâmetros de soldagem: corrente, tensão, velocidade de soldagem, vazão de gás;
8) Preparação da junta: projeto da junta, ajuste, limpeza;
9) Técnicas especiais de soldagem: arco pulsado, soldagem a ponto, keyhole, arame aquecido, soldagem orbital (tubo com tubo e tubo com chapa, soldagem com chanfro estreito (narrow gap) e outras;
10) Normas para materiais de adição e eletrodos;
11) Aplicações de soldagem, problemas típicos e como resolvê-los;
12) Saúde e segurança específicas do processo.

D) PROCESSO DE SOLDAGEM MIG/MAG (GMAW)
1) Características de fonte de energia para o processo convencional e fontes de energia controladas por CPU;
2) Efeito do tipo de corrente e polaridade;
3) Equipamentos e acessórios: pistolas, alimentadores de arame, montagem da mangueira, painel de controle;
4) Modos de transferência metálica (curto-circuito, globular, spray, pulsado e rotativo), modo de transferência controlado e sua aplicação;
5) Parâmetros e configurações de soldagem: corrente, tensão, velocidade de soldagem, vazão de gás, etc.;
6) Consumíveis: gases de proteção, materiais de adição (arames maciços) e suas combinações;
7) Preparação da junta: montagem, limpeza;
8) Técnicas especiais: soldagem eletro-gás, processos de alta eficiência, soldagem a ponto, arame único e técnicas com múltiplos arames, arame plano, brasagem, controle eletrônico de estabilidade (arco e alimentação de arame), etc.;
9) Normas para materiais de adição e eletrodos;
10) Aplicações de soldagem, problemas típicos e como resolvê-los;
11) Saúde e segurança específicas do processo.

E) PROCESSO DE SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR
1) Características de fonte de energia para fontes de energia convencionais e cpu controladas (apenas os aspectos específicos para FCAW);
2) Efeito do tipo atual e polaridade;
3) Equipamentos e acessórios: tochas, alimentadores de arame;
4) Relação entre os consumíveis e o tipo de modo de transferência de metal, e suas aplicações;
5) Parâmetros e configurações de soldagem: corrente, tensão, velocidade de viagem, vazão de gás, etc.;
6) Consumíveis: gases de proteção, materiais de adição (arames tubulares) e suas combinações;
7) Preparação conjunta: montagem, limpeza;
8) Normas para materiais de adição e eletrodos;
9) Saúde e segurança específicas do processo.

F) SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO (MMA)
1) Princípios do processo e características do arco;
2) Efeito do tipo de corrente e polaridade;
3) Características de fonte de energia aplicáveis ao MMA (tensão de circuito aberto, características estáticas e dinâmicas, tipos de corrente, métodos de abertura de arco);
4) Equipamentos e acessórios;
5) Eletrodos revestidos (funções do revestimento e da alma, tipos de eletrodos, reações metal-escória e gás-metal do revestimento);
6) Produção de eletrodos (como produzir, defeitos típicos);
7) Manuseio e armazenamento de eletrodos (ambiente de armazenamento, ressecagem);
8) Normas para materiais de adição e eletrodos;
9) Seleção de eletrodos revestidos para diversas aplicações;
10) Parâmetros de soldagem: corrente, tensão, comprimento "run out length", etc.;
11) Preparação da junta: montagem, limpeza, posição de soldagem;
12) Relação entre diâmetro do eletrodo e faixa de corrente, material da alma, comprimento do eletrodo e posição de soldagem;
13) Técnicas especiais (soldagem por gravidade, etc.);
14) Aplicações de soldagem, problemas típicos e como resolvê-los;
15) Saúde e segurança específicas para o processo de MMA.

G) SOLDAGEM COM ARCO SUBMERSO (SAW)
1) Os princípios do processo SAW e as características do arco;
2) Efeito do tipo de corrente e polaridade;
3) Características da fonte de energia aplicáveis à SAW (tensão de circuito aberto, características estáticas e dinâmicas, tipos de atuais, métodos de golpe de arco);
4) Equipamentos e acessórios;
5) Alcance de aplicativos de processos, problemas típicos e como resolvê-los;
6) Consumíveis (funções do fluxo e do fio -sólido ou fluxo cored-, tipos de fluxo e fio, combinação de fluxo de fio, reações de metais de escória e gás-metal);
7) Produção de consumíveis (como, defeitos típicos);
8) Manuseio e armazenamento de consumíveis (ambiente de armazenamento, ressecagem);
9) Normas para materiais de adição e eletrodos;
10) Parâmetros de soldagem: corrente, tensão, velocidade de soldagem, tipo de fluxo e granulometria, stick-out, etc.;
11) Preparação conjunta: montagem, limpeza;
12) Relação entre a combinação de fluxo e arame e as características do material depositado;
13) Soldagem por um lado, incluindo métodos de cobre-junta;
14) Técnicas de soldagem com um arame e com múltiplos arames;
15) Técnicas especiais (revestimento por soldagem com fitas, adição de pó de ferro, adição de arames frios ou aquecidos;
16) Saúde e segurança específicas para o processo SAW.

H) LABORATÓRIO DE SOLDAGEM (10h)
1) Aulas práticas de processos de soldagem e corte: Exercícios práticos mostrando o efeito de cada parâmetro principal de soldagem no formato do cordão (MMA, TIG, MIG/MAG, Arame tubular, SAW e Oxi-gás;
2) Discussão de resultados para ajudar na avaliação e no diagnóstico futuros;
3) Exercícios práticos mostrando o efeito de cada parâmetro principal de corte na superfície de corte (Corte de oxi, arc-air, plasma).

A) PROCESSOS DE SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA ELÉTRICA
1) Princípios de processos e visão geral sobre tipos de processos (a ponto, projeção, topo-a-topo, costura e flash);
2) Efeito Joule e distribuição de temperatura;
3) Equipamentos e acessórios;
4) Faixa de aplicação do processo e problemas típicos (soldagem de chapa fina com chapa grossa, soldagem de chapas revestidas ou pintadas, soldagem de materiais dissimilares, efeito de massa, efeito shunt, efeito Peltier, brasagem por resistência;
5) Eletrodos (funções, tipos, formas, materiais);
6) Classificação de eletrodos (normas ISO, CEN e Nacional);
7) Parâmetros de soldagem: corrente, pressão, tempo, tipo de corrente, ciclo, etc.;
8) Preparação da junta: projeto típico da junta para soldagem, montagem, limpeza;
9) Relação entre parâmetros de soldagem e as características do ponto de solda;
10) Sistemas de monitoramento, controle de processos, medição;
11) Testes específicos;
12) Saúde e segurança específicas para o processo de soldagem de resistência.


B) PROCESSOS DE SOLDAGEM POR LASER, FEIXE DE ELÉTRONS E PLASMA
1) Princípio básico do processo e equipamento de soldagem a plasma e plasma-MIG (2h);
2) Princípio básico do processo de soldagem de feixes de elétrons e equipamento);
3) Princípio básico do processo de soldagem a laser e equipamento;
4) Princípio básico do processo de soldagem híbrida a laser e equipamento;
5) Geração de calor para cada tipo de processo;
6) Aplicações e problemas típicos do processo;
7) Consumíveis;
8) Parâmetros de soldagem para cada processo;
9) Preparação da junta: projeto típico da junta, ajuste, limpeza;
10) Relação entre parâmetros de soldagem e geometria da junta;
11) Comparação entre processos de alta energia;
12) Saúde e segurança específicas dos processos;
13) Normas adequadas (ISO, CEN e Nacional) para cada processo.

C) OUTROS PROCESSOS DE SOLDAGEM ESPECIAIS
1) Processos de soldagem: eletro-escória, atrito, friction stir welding (FSW), (MIAB), soldagem por pulso magnético, soldagem por ultrasom; soldagem por difusão, junção por fase líquida transiente, soldagem por explosão; soldagem aluminotérmica; soldagem de prisioneiros, soldagem a frio por pressão, manufatura aditiva por arco elétrico e laser, soldagem subaquática;
2) Princípios básicos para os processos dados no objetivo relevante;
3) Geração de calor para cada tipo de processo;
4) Equipamentos e acessórios para cada tipo de processo;
5) Aplicações e problemas típicos do processo;
6) Consumíveis;
7) Parâmetros de soldagem para cada processo;
8) Preparação da junta: projeto típico da junta, ajuste, limpeza;
9) Relação entre parâmetros de soldagem e configuração e geometria da junta;
10) Saúde e segurança específicas dos processos.

D) PROCESSOS DE CORTE, FURAÇÃO E PREPARAÇÃO DE BORDAS DAS CHAPAS
1) Tipos de processos de preparação de bordas;
2) Corte mecânico;
3) Princípios de corte a chama e com adição de pó de ferro, equipamentos, acessórios e aplicações;
4) Parâmetros de corte a chama, qualidade da borda cortada, graus de pureza de oxigênio;
5) Materiais adequados para corte a chama;
6) Princípios básicos dos vários processos de corte a arco elétrico (corte com ar, corte com eletrodo de carbono, goivagem com eletrodo de carbono), equipamentos, acessórios e aplicações;
7) Materiais adequados para corte de arco, aplicações, parâmetros de corte para cada processo;
8) Fundamentos do corte de plasma, equipamentos e auxiliares;
9) Materiais adequados para corte de plasma, aplicações, parâmetros de corte, gases de corte;
10) Aplicações especiais de corte a plasma (corte sob água, corte com vórtice de água);
11) Goivagem a plasma;
12) Fundamentos de corte e perfuração por laser e feixe de elétrons, equipamentos, parâmetros, aplicações;
13) Fundamentos do corte com jato de água, equipamentos, parâmetros, aplicações;
14) Fundamentos de goivagem a chama, a arco elétrico, parâmetros e aplicações;
15) Normas adequadas (ISO, CEN e Nacional) para cada processo;
16) Saúde e segurança específicas dos processos.

E) PROCESSOS DE REVESTIMENTO E ASPERSÃO
1) Princípios e aplicações de técnicas de revestimento (por laminação, por explosão, por fita, plasma-MIG, eletroescória, laser etc.);
2) Fenômenos básicos na região da interface (metalúrgico e tensões residuais);
3) Consumíveis para revestimento;
4) Princípios e aplicações de técnicas de aspersão (aspersão a chama com pó, aspersão a chama com arame, aspersão a arco elétrico com pó, aspersão a arco elétrico com arame, aspersão a plasma com pó, aspersão por HVOF, aspersão com gás frio;
5) Equipamentos e parâmetros para cada técnica;
6) Preparação superficial do material base;
7) Materiais para revestimento;
8) Estrutura de camada pulverizada e estrutura de substrato;
9) Técnicas de pulverização "fria" e fusão";
10) Aplicações e problemas especiais;
11) Normas para tratamento superficial e processos para pulverização de materiais;
12) Saúde e segurança específicas dos processos.

F) PROCESSOS MECANIZADOS E ROBOTIZADOS
1) Conceitos e fundamentos de sistemas de automação, de produção e sistemas integrados de produção Processos de mecanização da soldagem para maior produtividade;
2) Robótica, mecanização e automação: diferenças, vantagens desvantagens e aplicações;
3) Robótica (programação on-line e off-line, simulação, manufatura flexível-turing systems);
4) Sistemas CAD/CAM;
5) Fábrica virtual (simulação de fábrica);
6) Rastreamento da junta, tipos e aplicações típicas;
7) Sensor de bocal de gás, sensor de arco, indução magnética, sistema de visão;
8) Soldagem com chanfro estreito (SAW, MIG/MAG, TIG);
9) Soldagem orbital (MIG/MAG, TIG);
10) Tipos de robô para os diferentes campos de aplicação;
11) Aplicação, problemas típicos e como resolvê-los;
12) Saúde e segurança específicas dos processos.

G) BRASAGEM E SOLDAGEM BRANDA
1) Fundamentos da brasagem e da soldagem branda (mecanismos de ligação, tensão superficial, molhamento, ação capilar);
2) Técnicas de brasagem e soldabrasagem, equipamentos, aplicações;
3) Consumíveis e fluxos para brasagem e soldagem branda, tipos, aplicações e principais funções dos fluxos;
4) Materiais adequados para brasagem, requisitos para a brasagem;
5) Brasagem em alto vácuo, brasagem sob atmosfera controlada;
6) Soldabrasagem (arco e brasagem a laser);
7) Técnicas de soldagem branda (imersão, por onda, fase de vapor);
8) Brasagem e soldagem branda: vantagens e desvantagens, aplicações e problemas especiais;
9) Visão geral sobre normas;
10) Saúde e segurança específicas dos processos.

H) PROCESSOS DE JUNÇÃO DE POLÍMEROS
1) Informações gerais sobre materiais poliméricos;
2) Processos de junção;
3) Princípio operacional para cada processo de soldagem;
4) Soldagem por placa quente, soldagem a topo por fusão, soldagem por gás quente, soldagem por extrusão, soldagem por indução, soldagem por resistência, soldagem por implante, soldagem por alta frequência, soldagem por atrito, soldagem por eletrofusão, soldagem ultrassom, soldagem por vibração, junção por adição;
5) Controle de parâmetros de soldagem, tipos de equipamentos, projeto de junta;
6) Vantagens e desvantagens;
7) Aplicações e problemas típicos e como resolvê-los;
8) Saúde e segurança específicas dos processos.

I) PROCESSOS DE JUNÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS E COMPÓSITOS
1) Informações gerais sobre materiais cerâmicos e compósitos e processos típicos de junção (brasagem ativa, junção por fase líquida transiente);
2) Estudo dos princípios operacionais para cada processo;
3) Vantagens e desvantagens;
4) Aplicações e problemas especiais.

A) AÇOS ESTRUTURAIS (NÃO LIGADOS)
1) Aços do grupo 1 de acordo com ISO/TR 15608;
2) Composição química;
3) Graus dos aços não ligados;
4) Carbono equivalente (CE);
5) Relação entre carbono equivalente (CE) e temperabilidade;
6) Processos de soldagem;
7) Metais de adição, como escolher, normas aplicáveis (ISO e AWS);
8) Microestrutura e propriedades da ZAC (dureza, tenacidade);
9) Efeitos do tratamento térmico na solda;
10) Aplicações;
11) Normas (ISO, CEN e Nacional).

B) AÇOS DE ALTA RESISTÊNCIA
1) Aços do grupo 2 e 3 de acordo com a ISO/TR  15608;
2) Conceito de refino de grãos (elementos micro-ligantes, precipitação e dissolução de partículas);
3) Princípios de tratamento (laminação controlada, resfriamento acelerado, têmpera direta, tratamento termomecânico, etc.);
4) Graus de aços normalizados (composição química, propriedades);
5) Graus de aços temperados e revenidos (composição química, propriedades);
6) Aços de alta resistência (composição química, propriedades mecânicas);
7) Soldabilidade, conceito de t 8/5, temperatura de pré-aquecimento e temperatura interpasse, CE;
8) Influência do processo de soldagem na ZAC (microestrutura, propriedades);
9) Aços para indústrias automotivas (TRIP, TWIP, bifásico, etc.);
10) Aplicações;
11) Normas (ISO, CEN e Nacional);
12) Escolha de metal de adição (mismatching, etc.).

C) APLICAÇÃO DE AÇOS ESTRUTURAIS E DE ALTA RESISTÊNCIA
1) Pontes;
2) Guindastes;
3) Edifícios;
4) Navios;
5) Oleodutos;
6) Vasos de pressão;
7) Equipamento automotivo;
8) Normas (ISO, CEN e Nacional).

D) FLUÊNCIA E AÇOS RESISTENTES À FLUÊNCIA
1) Mecanismos de fluência;
2) Ensaio de sensibilidade à fluência;
3) Fragilidade ao revenido, por exemplo, teste de resfriamento em etapas ("step cooling test");
4) Tipos de aços resistentes à fluência e ao calor segundo ISO/TR 15608, grupos 4, 5 e 6;
5) Processos de soldagem aplicáveis;
6) Metais de adição: requisitos químicos especiais para resistência à fluência;
7) Problemas de soldagem e precauções;
8) Efeitos do tratamento térmico da solda;
9) Controle de qualidade da junta soldada; 
10) Normas (ISO, CEN e Nacional).

E) AÇOS PARA APLICAÇÕES CRIOGÊNICAS
1) Aços do grupo 9 segundo a ISO/TR 15608;
2) Requisitos para aplicações em baixa temperatura;
3) Lista de aços para aplicação criogênica (incluindo o aço com 9% Ni);
4) Efeitos do níquel em propriedades de baixa temperatura de aços de baixa liga;
5) Processos de soldagem aplicáveis;
6) Metais de adição;
7) Problemas de soldagem e precauções;
8) Propriedades e aplicação de vários tipos de aços criogênicos;
9) Controle de qualidade da junta soldada;
10) Normas (ISO, CEN e Nacional).

F) INTRODUÇÃO À CORROSÃO
1) Fundamentos da eletroquímica;
2) Potencial de oxidação/redução;
3) Passivação;
4) Princípios de corrosão;
5) Aeração diferencial;
6) Proteção catódica e anódica;
7) Tipos de corrosão (corrosão intercristalina, corrosão transcristalina, corrosão tipo faca, corrosão por pites, corrosão por frestas, corrosão assistida por tensão);
8) Decapagem e passivação;
9) Ensaios de corrosão;
10) Demonstrações prática de corrosão e ensaios de corrosão.

G) AÇOS INOXIDÁVEIS E RESISTENTES AO CALOR
1) Efeito de elementos de liga em diagramas de fases binários e composição de fases;
2) Sistemas Fe-Cr, Fe-Ni, Fe-Cr-Ni;
3) Estabilizadores de austenita (elementos de liga gamagênicos) e ferrita (elementos de liga alfagênicos);
4) Influência do nitrogênio na microestrutura dos aços inoxidáveis e resistentes ao calor;
5) Cr equivalentes e Ni equivalente;
6) Diagramas de Schaeffler, DeLong e outros diagramas constitutivos;
7) Medição do conteúdo de ferrita segundo ISO 8249 e ISO 17655);
8) Conceito de soldabilidade, t 12/8;
9) Características dos aços inoxidáveis (aços inoxidáveis austeníticos, aços inoxidáveis ferríticos, aços inoxidáveis martensíticos, aços inoxidáveis endurecíveis por precipitação, aços inoxidáveis resistentes à ataque químico, aços inoxidáveis resistentes à fluência, aços inoxidáveis resistentes ao calor, aços inoxidáveis superferríticos, aços inoxidáveis supermartensíticos, aços inoxidáveis superausteníticos, aços inoxidáveis duplex(duplex baixa liga, duplex e superduplex) segundo a ISO/TR 15608, grupos 7, 8, 9 e 10;
10) Soldagem de aço inoxidável;
11) Processos de soldagem aplicáveis;
12) Soldabilidade e seleção de consumíveis;
13) Escolha do metal de adição;
14) Gases de proteção e de purga;
15) Detalhes do projeto da junta;
16) Tratamento térmico;
17) Tratamento térmico pós-soldagem (TTPS);
18) Passivação;
19) Corrosão tipo faca;
20) Fragilização de 475 °C;
21) Sensitização (corrosão intergranular);
22) Índice de pite;
23) Mecanismo de resistência ao calor;
24) Mecanismo de resistência à oxidação;
25) Normas (ISO, CEN e Nacional).

H) INTRODUÇÃO AO DESGASTE E CAMADAS PROTETORAS
1) Desgaste: conceitos, diferentes tipos de desgaste (atrito hidrodinâmico, reação química, desplacamento da camada, desgaste adesivo, desgaste abrasivo, desgaste por fadiga, desgaste adesivo, desgaste por erosão, desgaste por cavitação, desgaste por impacto, desgaste térmico, fadiga térmica); amanteigamento, ensaios para desgaste;
2) Revestimento: camadas de revestimento e processos de revestimento (diluição), soldagem de aços revestidos, projeto da junta e procedimentos de soldagem em relação ao acesso à junta de aço revestido, aplicações, normas;
3) "Lining": soldagem de "linings", projetos de juntas e procedimentos de soldagem de "lining";
4) Revestimentos por soldagem ou aspersão térmica: camadas de revestimento resistentes à corrosão, camadas resistentes ao desgaste;
5) Revestimentos: aços revestidos, aços galvanizados (concentração de Si), pintura;
6) Problemas de adesão.

I) FERROS E AÇOS FUNDIDOS
1) Ferro fundido e aços fundidos - definição e classificação segundo a ISO/TR 15608, tipos de aços fundidos, tipos de ferros fundidos;
2) Soldabilidade de ferro fundido e aço fundido;
3) Processos e procedimentos de soldagem aplicáveis;
4) Metais de adição;
5) Aplicações e problemas especiais de soldagem;
6) Normas (ISO, CEN e Nacional).

J) LIGAS DE COBRE E COBRE
1) Classificação de ligas de cobre e cobre ISO/TR 15608;
2) Propriedades físicas e mecânicas;
3) Desoxidação e soldabilidade;
4) Processos de junção aplicáveis (soldagem, brasagem, soldagem branda, soldagem por difusão);
5) Metais de adição;
6) Gases de proteção e de purga;
7) Aplicação e problemas especiais;
8) Normas (ISO, CEN e Nacional);
9) Controle de qualidade da junta soldada.

K) LIGAS DE NÍQUEL E NÍQUEL
1) Classificação de ligas de níquel e níquel segundo ISO/TR 15608;
2) Soldabilidade do níquel e de ligas de níquel;
3) Processos de soldagem aplicáveis e metais de adição;
4) Gases de proteção e de purga;
5) Problemas de soldagem (trincas à quente) e prevenção;
6) Controle de qualidade da junta soldada;
7) Aplicação e problemas especiais;
8) Normas (ISO, CEN e Nacional).

L) LIGAS DE ALUMÍNIO E ALUMÍNIO
1) Classificação de Al e ligas de Al (alumínio puro, ligas de alumínio encruadas, ligas de alumínio endurecíveis por solução sólida, ligas de alumínio endurecíveis por precipitação) conforme ISO/TR 15608;
2) Soldabilidade do Al e ligas de Al (queda de dureza na ZAC, porosidade e trincas a quente, diagramas de trincas a quente, distorção);
3) Limpeza da camada de óxido de alumínio (limpeza catódica, gás de proteção, proteção adicional);
4) Processos de soldagem aplicáveis;
5) Metais de adição (escolha, armazenamento e manuseio);
6) Gases de proteção e de purga;
7) Detalhes do projeto;
8) Preparação da junta (limpeza química, limpeza mecânica);
9) Aplicação e problemas especiais (estruturas leves, uso criogênico);
10) Normas (ISO, CEN e Nacional).

M) TITÂNIO E OUTROS METAIS E LIGAS
1) Titânio: classificação de acordo com ISO/TR 15608;
2) Magnésio: classificação de acordo com ISO/TR 15608;
3) Tântalo;
4) Zircônio;
5) Processos de soldagem aplicáveis e metais de adição;
6) Problemas especiais.

N) SOLDAGEM DE MATERIAIS DISSIMILARES
1) Fundamentos da soldagem de materiais dissimilares;
2) Uso do diagrama de Schaeffler, diagrama de DeLong e diagrama WRC 92 para a soldagem dissimilar;
3) Escolha de processos de soldagem;
4) Efeito da diluição, amanteigamento;
5) Consumíveis;
6) Problemas de soldagem (formação de compostos intermetálicos, migração de carbono);
7) Falhas em serviço (fadiga térmica, desplacamento);
8) Aplicações típicas: soldagem de aço de alta liga e aço carbono, soldagem de aço inoxidável e aço carbono, soldagem de aço inoxidável austenítico e aço inoxidável martensítico, soldagem de aço inoxidável austenítico e aço inoxidável ferrítico, soldagem de aço inoxidável austenítico e aço inoxidável duplex, soldagem de ligas Cu-Ni com aço carbono ou aço inoxidável, soldagem de ligas de Ni com aço carbono, soldagem de aço inoxidável e ligas de cobre, soldagem de aço e Al ou ligas de Al, soldagem de Cu e Al ou ligas de Al, soldagem de Ni e Cu.

1) Metodologia de pesquisa;
2) Elaboração de monografias;
3) Plágio de textos, figuras, tabelas, etc.

a. Orientação da elaboração do texto da monografia;
b. Acompanhar a elaboração do texto escrito da monografia;
c. Discutir as diferentes etapas dos resultados experimentais;
d. Aprovar a monografia para apresentação final;
e. Elaboração do artigo para apresentação em congresso.

1) Introdução ao delineamento de experimentos com utilização de software específico;
2) Demonstração de análise metalográfica e metalografia quantitativa por análise de imagens e por ferritoscópio;
3) Demonstração do mapeamento de dureza de uma junta soldada;
4) Demonstração de soldagem branda e o efeito do fluxo;
5) Demonstração de obtenção de ciclo térmico.


A) INTRODUÇÃO À ELETROTÉCNICA
1) Noções básicas de eletricidade e eletrônica (definição de corrente, tensão e resistência);
2) Lei de Ohm;
3) Circuitos paralelos e em série;
4) Corrente contínua (CC), polaridade, corrente alternada (AC);
5) Potência elétrica, energia elétrica, aquecimento por efeito Joule;
6) Eletromagnetismo na soldagem, campo eletromagnético por um condutor, força eletromagnética;
7) Capacitor, condensador, indutância, indutores;
8) Transformador e retificador de corrente (meia onda e retificação de ondas completa);
9) Valores característicos de tensão e corrente alternada, valores efetivos (r.m.s) da corrente;
10) Fator de potência;
11) Corrente alternada trifásica;
12) Transistor, tiristor;
13) Saúde e segurança de pessoas devido ao contato com a energia elétrica.

B) O ARCO ELÉTRICO NA SOLDAGEM
1) Definições básicas: o átomo, o íon positivo e negativo, molécula, plasma;
2) Importância do estudo do arco elétrico;
3) Requisitos dos processos de soldagem;
4) Evolução dos processos de soldagem;
5) O arco elétrico: tipos de arco elétrico;
6) Distribuição de temperatura na soldagem TIG e MIG/MAG;
7) Dissociação e ionização (choque e energia) no arco elétrico;
8) Atmosfera do arco: pressão parcial, comparação entre o poder oxidante de misturas gasosas Argônio + CO2;
9) INTRODUÇÃO AO ARCO ELÉTRICO COM ELETRODO NÃO CONSUMÍVEL [Processos ISO 4063-14 e 15];
10) Partes do arco elétrico: mancha catódica, coluna de plasma e mancha anódica;
11) Mancha catódica;
12) Emissão termiônica;
13) Emissão por campo;
14) Formato do cordão no processo TIG: efeito da polaridade;
15) Tipos de eletrodos de W, afiação da ponta do eletrodo, regiões da mancha catódica do eletrodo de W;
16) Coluna de plasma;
17) Grau de ionização;
18) Efeito da pressão no grau de ionização;
19) Formato do cordão: efeito da natureza do gás de proteção;
20) INTRODUÇÃO AO ARCO ELÉTRICO COM ELETRODO CONSUMÍVEL [Processos ISO 4063-111, 12 e 13];
21) Dinâmica dos processos de soldagem com eletrodo consumível;
22) Coluna de plasma: transporte de massa de origem mecânica (transferência metálica);
23) Classificação da transferência metálica nos processos de soldagem;
24) Absorção de elementos químicos presentes no arco em função do tipo de transferência metálica;
25) Forças que atuam na transferência metálica: peso, tensão superficial, arrasto de plasma, vaporização de metal na mancha catódica, força eletromagnética (Força de Lorentz);
26) Força eletromagnética: efeito da polaridade na transferência metálica;
27) Corrente de transição globular/spray;
28) Oscilogramas tensão e corrente de soldagem para diferentes modos de transferência metálica;
29) Oscilograma para transferência por projeção ou pulsada;
30) Taxa de deposição;
31) Mecanismo de formação do respingo;
32) Processos MIG/MAG com transferência controlada, energia de soldagem convencional, energia de soldagem instantânea;
33) Conceito de tensão superficial;
34) Formato do cordão: efeito da tensão superficial na poça de fusão;
35) Formato do cordão: efeito da polaridade;
36) Formato do cordão: efeito do tipo de transferência metálica;
37) EFEITO ELETROMAGNÉTICO NO ARCO ELÉTRICO: introdução;
38) Sopro magnético: origem e soluções devido o arco elétrico, arco em corrente alternada;
39) Soldagem a Arco Submerso com múltiplos arames;
40) Sopro magnético: efeito térmico.

C) EQUIPAMENTOS PARA A SOLDAGEM À ARCO
1) ABERTURA DO ARCO: Características de abertura do arco para os processos de soldagem: TIG, plasma, MIG/MAG, AT, MMA, SAW, soldagem de prisioneiros;
2) EQUIPAMENTOS PARA SOLDAGEM A ARCO: introdução;
3) Classificação, tipos e características dos equipamentos para soldagem (estática e geradores, e cada subgrupo);
4) Características elétricas dos equipamentos para soldagem (estática e dinâmica);
5) Relação entre característica estática e processo de soldagem (corrente constante e tensão constante);
6) Controle da característica estática elétrica (corrente constante e tensão constante);
7) Estabilidade do arco para os principais processos (MMA, TIG, MIG/MAG, SAW, PAW);
8) O ponto de trabalho da soldagem;
9) Tecnologia inversor (visão geral, em termos dos blocos mais importantes);
10) Fontes de energia controladas por uma CPU;
11) Estabilidade dos processos em AC e CC;
12) Equipamentos para soldagem: CC e AC (onda senoidal e onda quadrada);
13) Tensão de circuito aberto, corrente de curto-circuito, fator de potência dos transformadores;
14) Ciclo de trabalho de um equipamentos para soldagem e valores típicos para os processos de soldagem;
15) Perdas de tensão, relação entre valor de corrente de soldagem e cabo secção;
16) Ajuste de corrente e tensão (dispositivos eletromagnéticos e eletrônicos);
17) Normas relacionadas com fontes de energia de soldagem e suas exigências.

A) ENSAIOS DESTRUTIVOS: 

1) Ensaio de tração;
2) Ensaio de dobramento;
3) Ensaio de impacto;
4) Ensaio de dureza;
5) Ensaio de fadiga;
6) Ensaio de mecânica de fratura (ctod, etc.);
7) Ensaio de fluência;
8) Ensaios de corrosão;
9) Análise química;
10) Determinação do conteúdo de hidrogênio difusível.

B) CARACTERIZAÇÃO METALOGRÁFICA DE MATERIAIS E SUAS JUNTAS SOLDADAS:
1) Preparação de espécimes (lixamento, polimento mecânico ou eletrolítico, ataque químico ou eletrolítico);
2) Equipamento para preparação do corpo-de-prova (manual, mecânico, automático);
3) Caracterização metalográfica das soldas: exames macroscópicos (lupa estereoscópica) e microscópicos (microscópios óptico e eletrônico de varredura).

A) FABRICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE AÇOS
1) Introdução à metalurgia de aços;
2) Processos de fabricação de aço (fornos, conversores, desoxidação, etc.);
3) Processamento de produtos siderúrgicos (laminação a frio, laminação à quente, extrusão, fundição, etc.);
4) Composição química e impurezas;
5) Propriedades dos aços;
6) Descontinuidades e defeitos em aço;
7) Classificação dos aços segundo a ASME e a ISO/TR 15608;
8) Designação de aços (Normas nacionais, normas EN, etc);
9) Produtos de aço (placas, tubos, perfis);
10) Certificado de Inspeção (EN 10204).

B) ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE METAIS
1) Introdução: estrutura atômica dos elementos, ligações químicas, classificação dos materiais metálicos;
2) Estruturas cristalinas: definições, tipos de reticulados cristalinos;
3) Descrição do reticulado cristalino: fator de empacotamento, número de coordenação;
4) Defeitos: puntiformes, lineares e planares;
5) Difusão;
6) Deformação: elástica, plástica;
7) Deformação a frio e a quente;
8) Encruamento;
9) Recuperação e recristalização;
10) Propriedades dos metais: influência da temperatura, velocidade de solicitação, meio-ambiente.

C) DIAGRAMAS DE FASES E LIGAS METÁLICAS
1) Metais puros e ligas metálicas: soluções sólidas, endurecimento por solução sólida, elementos de liga;
2) Solidificação;
3) Segregação: macrosegregação e microsegregação (zoneamento ou 'coring');
4) Diagramas de fase binários básicos: terminologia, componentes insolúveis, parcialmente solúveis e totalmente solúveis;
5) Diagramas de fase ternários e multicomponentes;
6) Transformações de fase: tipos de transformações de fase, transformações alotrópicas, precipitação (tipos de interfaces, endurecimento por precipitação, envelhecimento), compostos intermediários e compostos intermetálicos;
7) Propriedades mecânicas versus microestrutura.

D) LIGAS FERRO - CARBONO
1) Os elementos químicos ferro e carbono: transformações no estado sólido do ferro e carbono e sua alotropia;
2) Diagrama de fases Fe-C: microestrutura das transformações Fe-C (ferrita, perlita, ledeburita, etc.), influência de elementos de ação no diagrama de equilíbrio Fe-C;
3) Elementos de liga formadores de carbonetos;
4) Aumento do campo austenítico com os elementos de liga;
5) Influência da taxa de resfriamento a partir do campo austenítico e as propriedades mecânicas obtidas;
6) Diagramas TTT e CCT: influência de elementos de ligas nos diagramas, efeito de crescimento de grãos no diagrama, conceito de temperabilidade;
7) Classificação dos tratamentos térmicos para ligas Fe-C.

E) TRATAMENTO TÉRMICO DE METAIS de BASE e JUNTAS SOLDADAS
1) Tratamento térmico de metais de base: normalização, têmpera e revenido, solubilização, recristalização, endurecimento por precipitação;
2) Tratamento térmico de juntas soldadas e peças soldadas: tratamento térmico pós-soldagem (alívio de tensões, normalização, endurecimento);
3) Diretrizes técnicas para tratamento térmico: procedimentos de tratamento térmico, introdução aos equipamento para tratamento térmico, regulamentos/diretrizes (códigos e relatórios técnicos) ISO/TR 17663, introdução à medição de temperatura e seu registro ISO 13916.

A) COMPORTAMENTO DE AÇOS ESTRUTURAIS NA SOLDAGEM POR FUSÃO
1) Campo térmico na soldagem;
2) Energia de soldagem e eficiência da energia de soldagem;
3) Temperatura máxima;
4) Taxa de resfriamento e ciclo térmico, Dt 8/5;
5) Escoamento de calor: conceito de chapa semi-infinita, escoamento de calor 2D e 3D;
6) Zona afetada pelo calor (crescimento de grãos e refino de grãos, diagramas CCT para a soldagem);
7) Propriedades da zona afetada pelo calor;
8) Fórmulas para o carbono equivalente (CE);
9) Poça de fusão, formato de cordão;
10) Conceito de diluição;
11) Microestrutura de metal de solda;
12) Efeito da soldagem multipasse;
13) Equações para a distribuição de calor;
14) Estrutura do metal de solda (proteção durante a soldagem, consumíveis, etc.);
15) Solidificação da poça de fusão;
16) Relação tamanho do grão - tenacidade;
17) Temperatura de transição dúctil-frágil.

B) FENÔMENOS DE TRINCAMENTO EM JUNTAS SOLDADAS
Para aços não ligados, aços de alta resistência, aços resistentes ao calor, aços inoxidáveis e ligas de alumínio, conforme apropriado):
1) Trinca a frio: mecanismos de trinca no metal de solda e na ZAC, causas e como evitar trincas a trinca a frio, efeito do hidrogênio, fontes e difusão de hidrogênio, controle do hidrogênio, efeito da microestrutura, microestrutura suscetível e seu controle, influência de elementos de liga sobre a suscetibilidade à trinca a frio, efeito das tensões, influência da restrição da junta, influência do pré-aquecimento, influência do metal de solda austenítico, ensaio de suscetibilidade à trinca a frio ,determinação da temperatura pré-aquecimento e temperatura interpasse (diagramas) ISO/TR 17671-2 e ISO 13916);
2) Trincas a quente: mecanismos de trincas no metal de solda e na ZAC (trinca de solidificação, trinca de liquação, trinca devido à queda de ductilidade, causas e como evitar trincas a quente, efeito de elementos de liga, energia de soldagem, formato do cordão, forma do ponto na soldagem a ponto, fases que podem liquar, evitar trinca a quente (ISO/TR 17671-2, ensaios de suscetibilidade à trinca à quente);
3) Trincas de reaquecimento: mecanismos de trinca no metal de solda e na ZAC, causas e como evitar trincas, tipos de aços susceptíveis a trinca de reaquecimento, Efeito de elementos de ligas, ciclos térmicos e tensão, trincas durante o tratamento térmico e na soldagem multipasse, como evitar trincas de reaquecimento, ensaio de suscetibilidade à trinca de reaquecimento;
4) Decoesão lamelar (ou trinca lamelar): mecanismos de trinca no metal de solda e na ZAC, causas e como evitar trincas, efeitos de inclusões, configuração da junta e tensões, controle da trinca lamelar por escolha de material e geometria da junta segundo ISO/TR 17671-2, ensaio para suscetibilidade (propriedades mecânica na espessura), aços com maior resistência à decoesão lamelar;
5) Equações paramétricas para avaliação de suscetibilidade às trincas, morfologia de tipos de trincas, morfologia de tipos individuais de trincas, normas de ensaio de susceptibilidade à trincas.

C) FRATURAS E DIFERENTES TIPOS DE FRATURAS
1) Fraturas por sobrecarga mecânica (mecanismo e como evitar);
2) Fraturas de fadiga (mecanismo e prevenção);
3) Fraturas por fluência (mecanismo e como evitar);
4) Fraturas frágeis, fraturas dúcteis;
5) Amostras de diferentes tipos de trincas.

A) TEORIA DE SISTEMAS ESTRUTURAIS
1) Elementos estruturais (cabos, barras, vigas, chapas, placas, tampos);
2) Teoria das forças;
3) Combinação e resolução de forças;
4) Equilíbrio de forças e momento;
5) Rolamentos, restrições e tipos básicos de conexões;
6) Equilíbrio dos sistemas estruturais;
7) Sistemas estaticamente determinados e indeterminados;
8) Tensão em sistemas estruturais resultantes de ações externas;
9) Relação entre cargas externas e forças internas;
10) Cálculo e determinação das forças internas e momentos para sistemas estaticamente determinados simples.

B) FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
1) Tipos de tensão (tensão normal, tensão de cisalhamento);
2) Tipos de deformação (deformação à tração, deformação ao cisalhamento;
3) Relação tensão- deformação, teorias de escoamento;
4) Deformação elástica e plástica;
5) Módulo de Young, módulo de cisalhamento, coeficiente de Poisson;
6) Propriedades características dos materiais;
7) Diferentes tensões resultantes de forças internas e momentos;
8) Diferentes tipos de propriedades de seção (momento de inércia);
9) Exemplo de cálculo de deformações: barra, componente com secção retangular, viga em T;
10) Estados limite de falhas: dúctil, frágil, fadiga, fluência.

C) PROJETO DE JUNTA PARA SOLDAGEM E BRASAGEM
1) Introdução (importância do projeto da junta de soldagem e tipos de chanfros, influência nas tensões de soldagem e na distorção);
2) Tipos de juntas soldadas/brasadas (ISO 9692, CEN, nacional);
3) Importância do projeto da junta e tipos de chanfros, tipos de juntas soldadas, projetos de juntas soldadas;
4) Classificação de tipos de chanfros por tipo de material, espessura, processo de soldagem, acessibilidade);
5) Requisitos de tolerância de estruturas soldadas (ISO 13920);
6) Simbologia de soldagem em desenhos, simbologia para tipos de chanfros;
7) Representação simbólica de juntas brasadas de acordo com a ISO 2553;
8) Normas ISO, CEN e Nacional aplicáveis.

D) NOÇÕES BÁSICAS DE PROJETO DE JUNTA SOLDADA
1) Tipos de tensões em juntas soldadas (tensão nominal, tensões estruturais, tensões em entalhes);
2) Tensões em soldas topo-a-topo e em solda em ângulo;
3) Cálculo de variáveis de seção transversal de juntas soldadas (momento de inércia);
4) Determinação de tensões nominais em juntas soldadas em um único passe;
5) Determinação de valores de referência de tensões devido às solicitações multi-axiais;
6) Determinação da resistência de juntas feitas por soldagem a arco e soldagem a ponto por resistência;
7) Exemplos de cálculos de tensões nominais em juntas soldadas;
8) Tensões principais, tensão nominal/normal, tensões de cisalhamento, círculo de Mohr;
9) Concentração de tensão, fator k, elástico SCF, fator de concentração de tensão;
10) Fator de restrição. Cálculo de tensão pelo método de elementos finitos. Elasticidade experimental: strain-gages, fotoelasticidade, método de Moiré, holografia.

A) COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS SOLDADAS SOB DIFERENTES TIPOS DE CARGA
1) Resistência estática;
2) Resistência à temperatura elevada;
3) Resistência à baixa temperatura;
4) Resistência à fluência;
5) Resistência ao impacto;
6) Influência de entalhes e defeitos de solda;
7) Tipos de falha (fratura dúctil, fratura de fadiga, fratura frágil, decoesão lamelar);
8) Seleção de grupos de qualidade de aço, qualidade Z;
9) Dados típicos de aços comuns;
10) Uso de normas e especificações;
11) Coleta e processamento de dados experimentais de tensão/deformação.

B) PROJETO DE ESTRUTURAS SOLDADAS COM CARREGAMENTO PREDOMINANTEMENTE ESTÁTICO
1) Construções de aço, incluindo estruturas leves;
2) Detalhes estruturais, por exemplo (reforços, nós, colunas, placas de bases e teto, estruturas reforçadas, suportes, cantos de quadro, estruturas, treliças, juntas nodais, juntas soldadas, cintas, braçadeiras, estruturas em rede, etc);
3) Uso de diferentes tipos de soldas relacionadas aos tipos de chanfros;
4) Uso de normas e especificações;
5) Exemplos de aplicação.

C) COMPORTAMENTO DAS ESTRUTURAS SOLDADAS SOB CARREGAMENTO CÍCLICO
1) Tipos e variáveis de carregamento cíclico;
2) Análise estatística de tensão em estruturas reais;
3) Diagrama S-N;
4) Outros diagramas de resistência à fadiga: MKJ, Smith, Haigh, etc);
5) Resistência à fadiga (baixo ciclo, alto ciclo e outros);
6) Efeito da tensão médias incluindo tensões residuais;
7) Efeito do intervalo de tensão;
8) Distribuição de tensão;
9) Influência de entalhes;
10) Influência de imperfeições da solda;
11) Técnica de melhoria da resistência à fadiga (martelete pneumático de agulhas, acabamento superficial por GTAW, martelamento, alívio de tensão, etc.);
12) Normas ISO, CEN e Nacional;
13) Regra de Palmgren-Miner;
14) Classificação de juntas soldadas.

D) PROJETO DE ESTRUTURAS SOLDADAS COM CARREGAMENTO DINÂMICO
1) Aplicação: pontes, guindastes, máquinas, navios e construções offshore, chaminés, torres e mastros, veículos (carros, caminhões, trens), etc;
2) Critérios de aceitação;
3) Dimensionamento de acordo com diferentes normas e especificações;
4) Exemplos de aplicação;
5) Métodos de cálculo.

E) PROJETO DE EQUIPAMENTO SOLDADO SUJEITO À PRESSÃO
1) Construção de caldeiras, vasos de pressão, dutos, etc;
2) Cálculo (fórmula) das soldas;
3) Aplicações de altas e baixas temperaturas;
4) Detalhes do projeto (flanges, bocais, tampos, placas compensadoras, etc.);
5) Uso de leis e regras de projeto, normas e especificações;
6) Exemplos de projeto e construção;
7) Padrões (ISO, CEN e Nacional).

F) PROJETO DE ESTRUTURAS SOLDADAS DE LIGAS DE ALUMÍNIO
1) Comparação entre o projeto de estruturas de aço e de alumínio;
2) Estruturas leves;
3) Ligas padrão para uso prático, tensões e deformações relevantes;
4) Efeitos na zona afetada pelo calor (HAZ) (queda de dureza);
5) Princípios de projeto de perfis;
6) Significado de defeitos;
7) Aplicação (veículos, vagões de trem, navios, aeronaves, embarcações e espaço);
8) Dimensionamento de acordo com diferentes normas e especificações;
9) Exemplos Padrões (ISO, CEN e Nacional).

G) INTRODUÇÃO À MECÂNICA DA FRATURA
1) O que estuda a mecânica da fratura?;
2) Aplicação de mecânica de fratura;
3) Mecânica da fratura elástica linear;
4) Fundamentos da mecânica da fratura elasto-plástica;
5) Tamanho crítico de trinca, valor de KIc;
6) Ensaios de mecânica de fratura (CTOD, J-Integral, Curva R, etc.);
7) Crescimento de trinca subcrítica;
8) Ensaio de fadiga;
9) Exemplos de aplicação de mecânica da fratura;
10) Normas globais (ISO), regionais (CEN) e nacionais.
A) INTRODUÇÃO À GARANTIA DE QUALIDADE NA FABRICAÇÃO SOLDADA
1) Conceito de garantia de qualidade e controle de qualidade (incluindo análise, melhoria continuada);
2) Soldabilidade ISO/TR 581;
3) Plano de teste e inspeção (meta, conteúdo e fontes para desenvolvê-lo);
4) Auditoria de plantas;
5) Pessoal e equipamentos;
6) Manutenção;
7) Inspeção;
8) Atividades do engenheiro de soldagem/tecnólogo/especialista/praticante nas diferentes funções da indústria (ISO 14731), por exemplo RWC (Coordenador Responsável pela Soldagem);
9) Normas (ISO 9000, ISO 3834, normas nacionais e internacionais);
10) Desenvolvimento de planos de qualidade - ISO 10005);
11) Software (visão geral, disponibilidade, demonstração, uso).

B) CONTROLE DE QUALIDADE DURANTE A FABRICAÇÃO
1) Vantagens do controle da qualidade das construções brasadas e soldadas;
2) Sequência de brasagem e soldagem;
3) Pessoal de coordenação e inspeção de soldagem; tarefas de qualificação e responsabilidade (ISO 14731, ISO 9712, CEN e normas nacionais);
4) Visão geral da qualificação do operador de brasagem e qualificação do soldador e do procedimento de brasagem e de soldagem;
5) Qualificação do operador de brasagem, de soldador e operador de soldagem (ISO 9606, CEN e Normas Nacionais);
6) Especificação do procedimento de brasagem e soldagem - O objetivo, como criar e desenvolver (ISO 15607 e 15609, CEN e Normas Nacionais);
7) Qualificação do procedimento de brasagem ou de soldagem (ISO 15610, 156111, 15612, 15613 e 15614), CEN e normas nacionais;
8) Qualificação do operador de brasagem, do soldador e do operador de soldagem (ISO 14732, CEN e Normas Nacionais);
9) Rastreabilidade (identificação de materiais, soldador/operador, procedimentos, certificados;
10) Exercícios práticos: qualificação do procedimento de soldagem (4 horas) e qualificação de soldador e de operador de soldagem (4 horas).

C) ECONOMIA E PRODUTIVIDADE
1) Análise dos custos de soldagem;
2) Taxa de deposição;
3) Custos do trabalho;
4) Custos de soldagem de materiais de consumo;
5) Custos de equipamentos;
6) Retorno sobre o investimento;
7) Custos de energia;
8) Fator de operação de processos de soldagem;
9) Cálculo dos custos de soldagem;
10) Conscientização de custos (de mão-de-obra, consumíveis, equipamentos, gases, energia, etc.);
11) A aplicação de software, programas de cálculo;
12) Medidas para diminuir os custos de soldagem;
13) Mecanização;
14) Automação;
15) Robótica.

D) SOLDAGEM DE MANUTENÇÃO
1) Especificação do procedimento de manutenção por soldagem;
2) Plano de manutenção por soldagem;
3) Qualificação do procedimento de manutenção por soldagem;
4) Ensaio END do reparo da solda;
5) Cuidados especiais.

E) JUNTAS SOLDADAS PARA REFORÇO DE ESTRUTURA DE AÇO
1) Tipos de aço reforçado, propriedades;
2) Carregamento direto e indireto;
3) Tipos de juntas utilizadas (sobreposta, cruciforme);
4) Cálculo;
5) Soldabilidade em relação à resistência mecânica da junta;
6) Pré-aquecimento em relação ao diâmetro da barra;
7) Aplicação de processos de soldagem;
8) Normas e especificações.
A) MEDIÇÃO, CONTROLE E REGISTRO NA SOLDAGEM
1) Métodos de medição (parâmetros elétricos, vazão de gás, temperatura, velocidade de soldagem);
2) Instrumentos (tipos, aplicações de medição);
3) Temperaturas segundo ISO 13916, umidade, vento;
4) Tempo de resfriamento, por exemplo, entre 800 e 500oC;
5) Parâmetros de soldagem (tensão, corrente, velocidade, vazão de gás, etc.);
6) Controle no tratamento térmico (taxa de aquecimento e resfriamento, ISO/TR 17663);
7) Calibração e validação de equipamentos (ISO 17662);
8) Exercícios de laboratório (IWE: 1 hora).

B) TENSÕES RESIDUAIS E DISTORÇÃO
1) Fatores que influenciam a tensão residual e a distorção;
2) Propriedades físicas dos materiais;
3) Origem das tensões residuais e deformação;
4) Relação entre o material a uma certa temperatura e suas propriedades mecânicas;
5) Magnitude das tensões residuais de contração longitudinal e transversal;
6) Distribuição das tensões residuais na solda (paralela ao eixo da solda, perpendicular ao eixo da solda e através da espessura; influência da espessura do material);
7) Relação entre energia de soldagem, contração (longitudinal e transversal) e distorção;
8) Métodos de medição de tensão residual;
9) Técnicas de sequência de soldagem para minimizar a distorção;
10) Efeitos das tensões residuais no comportamento da estrutura soldada em serviço;
11) Métodos de redução de tensões residuais distorções;
12) Exemplos de prevenção e controle de distorções;
13) Endireitamento da solda, correção e remoção da deformação da soldagem (prensagem, laminação, aquecimento localizado, etc.).

C) INSTALAÇÕES DE PLANTAS, GABARITOS DE SOLDAGEM E POSICIONADORES
1) Layout da linha de produção;
2) Gabaritos, dispositivos e posicionadores (tipos, aplicações, vantagens e precauções);
3) Laminador do cordão, manipuladores;
4) Cabos, conexões elétricas e precauções;
5) Ambiente operacional;
6) Equipamento auxiliar (para ajuste, movimento, dispositivos para gás de purga, fluxômetros etc.);
7) Posicionamento e ajuste da junta;
8) Ponteamento da estrutura (cuidados, distribuição, comprimento e remoção dos pontos);
9) Equipamentos para pré-aquecimento, pós-aquecimento e outros tratamentos térmicos, controle de temperatura, incluindo forno e tratamento térmico localizado.

D) SAÚDE E SEGURANÇA
1) Introdução aos requisitos de saúde e segurança;
2) Levantamento de aspectos de segurança e meio ambiente, avaliação de riscos;
3) Perigos da energia elétrica;
4) Campos eletromagnéticos;
5) Conexão de equipamentos; 
6) Problemas com gases de proteção;
7) Radiação e proteção ocular;
8) Emissão de fumos de soldagem;
9) Limites de exposição (Concentração Máxima Permitida);
10) Valores MAC e UEL (Limite Superior de Exposição);
11) Filtros de ventilação (ISO 15012) e extração de fumaça (tipo de equipamento e fluxo de ar);
12) Ergonomia;
13) Determinação de emissões aceitáveis;
14) Testes para medição de emissões;
15) Níveis de ruído e proteção auditiva;
16) Riscos especiais para processos automatizados;
17) Normas e regulamentos nacionais;
18) Vestuário para proteção;
19) Efeitos na saúde do esmerilhamento (vibração e poeira);
20) Perigos em relação ao calor (respingos, chama, combustão, fogo);
21) Enriquecimento do ambiente de oxigênio.

A) DESCONTINUIDADES E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
1) Tipos de descontinuidades de solda de acordo com as normas ISO 6520;
2) Critérios de aceitação (por exemplo, ISO 5817, ISO 10042, ISO 13919, ISO 9013, ISO 17635);
3) Significado das descontinuidades;
4) Introdução à ISO/TR 15235;
5) Técnicas de avaliação de descontinuidades críticas.

B) ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS (END)
1) Fundamentos dos métodos de END (visual, líquido penetrante, partícula magnética, corrente parasita (eddy current), emissão acústica, radiografia, radiografia digital, ultrassom, etc.);
2) Campo de aplicação e limitações;
3) Projeto em relação ao NDT;
4) Calibração;
5) Interpretação (referência radiográfica IIW);
6) Registro de dados;
7) Seleção correta dos métodos NDT versus aplicação (por exemplo, CEN/TR 15135);
8) Qualificação e certificação do pessoal do NDT (EN ISO 9712);
9) Procedimentos do NDT;
10) Automação do NDT (avaliação auxiliada por computador, etc.);
11) Uso de normas e especificações;
12) Aspectos de saúde e segurança;
13) Revisão de documentos e protocolos de locais de ensaio de END;
14) Aulas práticas: 10 horas.

A) Tipos de estruturas: estruturas de aço e estruturas leves, caldeiras e vasos de pressão, plantas químicas e dutos, aplicações de construção naval e offshore, transporte (automóveis, ferrovias), aplicações aeroespaciais:
1) Normas e especificações;
2) Projeto;
3) Escolha de materiais;
4) Processos de soldagem;
5) Soldagem na fábrica e no campo (transporte e montagem final);
6) Consumíveis (escolha e qualificação);
7) Procedimentos de soldagem (especificação e qualificação);
8) Procedimento de qualificação do soldador;
9) Tolerâncias na preparação da solda e no seu ajuste;
10) Tratamento térmico pós-soldagem;
11) Ensaios não destrutivos;
12) Controle de qualidade;
13) Prática de Inspeção Visual: interpretação e avaliação de fraturas e soldas, incluindo interpretação de testes de fratura de soldas em ângulo.

Critério Geral de Aprovação e obtenção de certificado USP

Para ser considerado aprovado no Curso “Engenharia de Soldagem”, e ter direito ao respectivo Certificado de Conclusão, o participante deverá satisfazer todos os seguintes requisitos:

  • ter frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada uma das disciplinas e atividades;
  • obter nota final igual ou superior a 7,0 (sete) em cada uma das disciplinas. A avaliação em cada disciplina será feita de acordo com o critério previamente estabelecido em cada uma delas, envolvendo provas, trabalhos, etc.;
  • ter se inscrito e realizado na atividade Monografia devendo obter nota final igual ou superior a 7,0 (sete), em avaliação realizada por banca examinadora.
Oferecimento e realização das disciplinas

As disciplinas serão oferecidas nos ciclos do PECE, a critério deste.

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PECE/EPUSP) reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

A área de soldagem encerra uma série de processos com aplicação em diversos segmentos no parque industrial do País, notadamente as indústrias: naval, petroquímica, nuclear e de óleo e gás. Aplica-se, ainda, a outros segmentos como: ramo automobilístico, químico, elétrico/eletrônico e de transformação. A importância da soldagem e das técnicas afins se faz sentir ao longo de todo o ciclo de vida de instalações industriais, desde a fase de projeto, passando pela fase de gestão da construção e montagem até as atividades de manutenção, configurando uma tecnologia sempre atual e em constante evolução, à medida que o conhecimento científico e tecnológico se desenvolve. Apesar disto, nenhuma Instituição de Ensino e Pesquisa oferece curso de capacitação em nível de especialização, em conjunto com a formação para a qualificação e certificação junto ao Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal (SNQC), para profissionais de nível superior objetivando suprir a demanda do mercado nestas áreas. Cabe ressaltar que a maioria dos cursos, hoje existentes, funciona em regime diurno, impossibilitando a participação de profissionais que estejam cumprindo compromissos de trabalho neste período. Em estudos recentes realizados por instituições, particularmente ligadas ao setor óleo e gás, como, por exemplo, a ONIP – Organização Nacional da Indústria do Petróleo, identificam como gargalo tecnológico, ao atendimento à demanda de investimento nos próximos anos, a oferta de pessoal especializado, qualificado e certificado em soldagem. Este curso será ofertado no horário noturno ou “in company”, propiciando oportunidades aos engenheiros que desejarem se capacitar na área de soldagem, sem prejuízo de suas atividades normais. A solução encontrada para a transferência deste conhecimento de maneira organizada e sistemática, foi a criação de um curso de especialização, cujo título é “ESPECIALIZAÇÃO EM – ENGENHARIA DE SOLDAGEM“.

O Curso será desenvolvido segundo uma sequência de disciplinas, visando o melhor atendimento aos objetivos apresentados, em consonância com os objetivos e regulamentos da USP/EPUSP e do País, assim como atender às demandas específicas dos participantes. A Escola Politécnica da USP preenche todos os requisitos necessários para oferecer os cursos de especialização na área da soldagem, pois vem desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa e prestação de serviços, e atende perfeitamente os requisitos necessários à condução de um curso desta magnitude.

Objetivo
Oferecer a engenheiros ou profissionais com curso superior, especialmente àqueles que trabalham na indústria, a oportunidade de especialização em gestão e tecnologia da soldagem, ampliando suas possibilidades de enriquecimento de conhecimento, numa área ainda carente de profissionais especializados, o que lhes proporcionará uma competitividade maior no mercado de trabalho.

Público-Alvo
Esse curso se enquadra dentro do Programa de Especialização do PECE / USP e será oferecido a todos os profissionais de nível superior, com formação em áreas correlatas ou profissionais de nível superior de áreas não correlatas que comprovem conhecimentos ou experiência que evidenciem seu potencial para o aprendizado nas disciplinas oferecidas.

Local & Horário de realização do curso
As aulas serão realizadas na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, As disciplinas serão realizadas ás 6ª-feiras, das 19:00 ás 23:00 e aos sábados, das 9:00 ás 13:00.

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PECE/EPUSP) reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

A coordenação Técnica e Didático-Pedagógica do curso ficará a cargo do Prof. Dr. Sérgio Duarte Brandi – Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da USP da Escola Politécnica da USP. O vice-coordenador será o prof. Dr. Cláudio Geraldo Schön do PMT.

O corpo docente será formado por especialistas com formação mínima de mestre ou com grande experiência comprovada, tanto em ensino, como na soldagem ou temas afins.

Professores:
Prof. Dr. Alexandre Kawano
Prof. Esp. Antonio Cordeiro Souza
Prof. Dr. Antonio do Nascimento Silva Alves
Prof. Dr. Claudio Geraldo Schön
Prof. MSc. David Bellentani Rocha
Prof. Dr. Eduardo Franco de Monlevade
Prof. Dr. Freddy Poetscher
Profa. Dra. Idalina Vieira Aoki
Prof. Dr. Jaime Casanova Soeiro Júnior
Prof. Jeferson José de Carvalho
Prof. Eng. José de Deus Brito
Prof. Dr. José Pinto Ramalho
Prof. Esp. Marcelo de Campos Ricci
Prof. Dr. Márcio Batista
Prof. Esp. Marcos Xixa Treiber
Prof. Nicollas Freitas de Arruda
Prof. Dr. Pedro Pereira de Paula
Prof. Eng. Ricardo Schayer Sabino
Prof. Dr. Roberto Ferraboli Júnior
Prof. Dr. Sérgio Duarte Brandi
Prof. Vitor Chacon Anelli
Profa. Esp. Zorailde Santos Morais

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PECE/EPUSP) reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

Certificação USP


Para que o aluno conquiste o certificado do curso de Engenharia de Soldagem, emitido oficialmente pela Universidade de São Paulo, deverá ser aprovado em todas as disciplinas exigidas pelo programa do curso, com nota mínima de 7,0 e presença acima ou igual a 75%, assim como a aprovação da sua monografia pela banca examinadora.

Certificado USP

Processo de inscrição

Para realizar a inscrição e participar do Processo Seletivo o candidato deverá proceder da seguinte forma:

PRÉ-REQUISITOS

Espera-se dos candidatos, sólida formação superior, conhecimentos básicos de inglês e experiência profissional.

PAGAMENTO

Efetue o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 150,00 (Cento e cinquenta reais), por meio de boleto bancário, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado.

SELEÇÃO

A seleção será feita com base nas informações fornecidas pelo interessado na “Ficha de Inscrição”. Caso o interessado seja aprovado, receberá e-mail do Centro de Apoio ao Aluno, com instruções para efetivar sua matrícula.

Só será possível participar do processo seletivo, após a confirmação do pagamento da taxa de inscrição.

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - PECE/EPUSP reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

Estrutura
de qualidade

Histórias de Sucesso

Torne-se um líder produtivo no mercado.

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PROMOÇÃO "INDIQUE UM ALUNO"


Para incentivo ao estudo e desenvolvimento das atividades de extensão, bem como criar uma oportunidade de benefício e estímulo para os nossos alunos, a Coordenação informa que está vigente a Promoção para bonificação de 1 (uma) mensalidade ao aluno, para cada indicação de candidato que realize matricula em nova edição do referido MBA.

O benefício da bonificação segue às seguintes condições:

  1. O aluno deverá solicitar ao candidato que coloque, expressamente, o seu nome completo, como indicante, no campo “Pesquisa - Outros” na Ficha de Inscrição;
  2. O crédito de bonificação ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias após a efetivação da matrícula do candidato indicado;
  3. Não serão computadas as matrículas canceladas em que o valor da primeira mensalidade tenha sido devolvido pela FUSP ao aluno indicado;
  4. A quantidade de mensalidades abonadas será limitada ao número de mensalidades pendentes do aluno indicante, e não será possível a criação, ou repasse, de nenhum tipo de crédito por indicação superior a esse limite.

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PROMOÇÃO "20%"


Para incentivo ao estudo e desenvolvimento das atividades de extensão, bem como criar uma oportunidade de benefício e estímulo para os nossos alunos, a Coordenação informa que está vigente a Promoção 20% para concessão de desconto, máximo, de 20% (vinte por cento) sobre o valor do curso, não cumulativo com esta ou outras promoções, para aluno e candidato por ele indicado, que se matriculem na mesma turma do curso.

O benefício segue às seguintes condições:

  1. O aluno deverá solicitar ao candidato que coloque, expressamente, o seu nome completo, como indicante, no campo “Pesquisa - Outros” na Ficha de Inscrição;
  2. A concessão do benefício de desconto de 20% ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias após a efetivação das matrículas de ambos os alunos, indicante e indicado;
  3. No ato da matrícula, ambos pagarão a primeira parcela do curso no valor nominal sem desconto. O valor correspondente ao desconto dessa primeira parcela será compensado na segunda parcela mensal;
  4. O benefício da Promoção 20% não se efetivará para nenhum dos beneficiários, se o valor da primeira parcela tenha sido devolvido pela FUSP a quaisquer destes beneficiários por cancelamento de matrícula.