Gestão de Projetos de Sistemas Estruturais - Edificações - pecepoli

TENHO INTERESSE - Especialização
Gestão de Projetos de Sistemas Estruturais – Edificações

Pacman


Dúvidas?
Para maiores informações, por favor, entrar em contato com a nossa Central de Apoio ao Aluno:
Atendimento online : de segunda-feira à sexta-feira, das 08h30 às 20h00.
E-mail: atendimento@pecepoli.com.br

Especialização

Gestão de Projetos de Sistemas Estruturais – Edificações

O curso é dirigido a profissionais de projeto de estruturas que buscam por interagir com as demais áreas da construção levando em consideração o crescimento ocorrido nas atividades ligadas à recuperação e à modernização de estruturas existentes, com ou sem alteração no uso original.

• Campus
PECE/POLI/USP
• Carga Horária
492h
• Duração
30 meses
• 2x por semana (2ª a 5ªf)
19h30 - 22h30

Conteúdo

Estrutura curricular

Para realizar o curso de forma completa, 482 horas, sendo 432 horas/aula, um total de 14 disciplinas, sendo:

  • Onze disciplinas obrigatórias básicas. As disciplinas básicas estão marcadas com um asterisco (*);
  • Uma décima segunda disciplina obrigatória de ênfase deverá ser escolhida pelo aluno. As disciplinas de ênfase estão marcadas com um sustenido (#);
    Ênfase:
    – Estruturas de Concreto – GES-015 – Projeto de estruturas assistido por computador: cálculo e detalhamento (#)
    – Estruturas de Aço – GET-013 – Projeto de Estruturas de Aço e Estruturas Mistas de Aço e Concreto (#)
    – Estruturas de Madeira – GES-019# – Projeto e Estruturas de Madeira (#)
  • Outras duas deverão ser escolhidas pelo aluno dentre as disciplinas gerais.

Além da 60 horas de elaborar de monografia, desenvolvida de forma individual. O tema da monografia deverá ser pertinente à Gestão de Projetos de Sistemas Estruturais – Edificações, que será avaliada por uma banca de professores.

Duração

O prazo máximo para a conclusão do curso é de dois anos e meio (30 meses), sendo o ano letivo composto por quatro ciclos, cada um com cerca de dois meses e meio de duração.

Ementas das Disciplinas

1. Introdução: apresentação do curso, objetivos, expectativas. Esforços solicitantes: definição, exemplos em vigas. 2. Esforços solicitantes: pórticos, treliças, arcos. Apresentação de software educacional para determinação dos esforços solicitantes em estruturas de barras. 3. Tensões e deformações: definições. Tração e compressão simples: tensões, deslocamentos, hiperestáticas. 4. Torção: seção circular, seção de paredes delgadas, seção retangular. Flexão: tensões normais. Flexão composta. Flexão oblíqua. 5. Flexão: tensões de cisalhamento, deslocamentos. Viga simples hiperestática. 6. Noções sobre análise matricial de estruturas. 7. Vigas e pórticos hiperestáticos. Aplicações no software educacional. 8. Flambagem: definição, problema de Euler. 9. Estado duplo de tensão: tensões em um plano qualquer, tensões principais, círculo de Mohr. Noções sobre estado triplo de tensão e critérios de resistência. 10. Avaliação
1 Aço para estruturas metálicas 1.1 Fabricação do aço 1.2 Tipos de aços estruturais. Propriedades mecânicas dos aços estruturais. 1.3 Materiais disponíveis (aço estrutural, chapas, perfis, parafusos). 1.4 Soldagem. Controle de qualidade 1.5 Corrosão. Proteção superficial. 1.6 Proteção contra incêndio. Materiais de revestimento térmico. 2. Dosagem do concreto 3. Propriedades físicas e mecânicas dos aços 4. Propriedades do concreto estrutural 5. Controle de qualidade dos materiais 6. Controle da execução das estruturas de concreto 7. Durabilidade das estruturas de concreto 8. Concreto de alta resistência 9. Concreto reforçado com fibras 10. Concreto Projetado 11 Comportamento do concreto em situação de incêndio
1. Conceituação. Métodos alternativos de introdução da segurança Discute-se aqui a conceituação de segurança no sentido da aceitação de uma probabilidade de ruína sempre maior que zero, aceitável para o cidadão comum e viável economicamente. Apresentam-se os Métodos das Tensões Admissíveis, da Ruptura, e o Probabilístico em vários níveis. 2. Método dos estados limites. ELU e ELS Discute-se nesse item o Método Semi Probabilístico do CEB - FIB, com a definição dos Estados Limites, seja de Serviço, seja Último e com a introdução dos Coeficientes Parciais de Ponderação. 3. Conceituação e classificação das ações Classificam-se aqui as ações em geral em: diretas como as cargas em geral ou indiretas como as deformações impostas, permanentes como o peso próprio ou variáveis como os trens tipo. 4. Ações permanentes e variáveis Discutem-se nesse item cada uma das ações permanentes ou variáveis usuais, suas características e distribuições de probabilidade adequadas, inclusive seus parâmetros. 5. Ações horizontais Discutem-se aqui a questão das ações harizontais, como o Vento e o Desaprumo dos Pilares e a necessidade de considerar sua ocorrência simultânea. 6. Valores característicos e representativos São discutidos valores característicos de Ações e Resistências, bem como o valor representativo das Ações no caso de combinações. 7. Combinações de ações São discutidos vários casos de combinações de ações usuais com a devida definição da probabilidade de ocorrência e a necessidade de usar valores reduzidos de combinação. 8. Exemplos e comparações São discutidos dois exemplos, um Edificio em concreto armado e uma Passarela protendida. 9. Ações dinâmicas e fadiga São definidas as Ações Dinâmicas e seus efeitos como vibrações, fadiga e eventualmente instabilidade dinânica, bem como discutidos critérios de dimensionamento à fadiga. 10. Perspectivas para o futuro Faz-se uma boa discussão da Teoria da Confiabilidade como exemplos de análisa das normas brasileiras e sua comparação com outras normas internacionais.
1. As ações criativas dentro do processo de projeto Descrição do processo de concepção e elaboração de um projeto. Principais restrições, informações e conhecimentos necessários e funções a serem atendidas. Importância e aspectos que conferem ao engenheiro capacidade crítica e critativa. 2. Tipos estruturais e suas particularidades Análise comparativa do comportamento de diversos tipos estruturais - viga reta, viga poligonal, viga curva, pórtico, arco e treliça. 3. Princípios da concepção estrutural Discussão de princípios básicos de concepção - caminhamento das cargas do ponto de aplicação à fundação, alinhamento da resultante das cargas com o centro de gravidade da fundação, princípio da rigidez, distribuição das cargas pelos diversos elementos estruturais, eficiência estrutural em função do esforços solicitantes e dos materiais empregados. 4. Edifício em laje, viga e pilar Análise do comportamento de edifícios convencionais com pisos estruturados com lajes e vigas. Elementos de contraventamento e elementos contraventados. Ações principais. Edifícios altos. 5. Edifício com pisos em laje plana Comportamento de lajes planas. Distribuição de esforços solicitantes na laje. Análise da punção de acordo com a NBR?6118/2000. 6. O uso da protensão Descrição de processos e equipamentos usuais de protensão em lajes planas, distribuição e traçado de cabos na laje. Carregamento equivalente e hiperestático de protensão. 7. Edifício pré-moldado de concreto Descrição dos aspectos específicos de obras executadas com elementos pré-moldados e dos principais elementos industrializados disponíveis no mercado. Efeito da vinculação utilizada entre elementos na estabilidade da estrutura e nos esforços solicitantes a que está sujeita. 8. Ligações entre elementos pré-moldados Descrição e análise de diversos tipos de vinculações entre elementos. Discussão sobre métodos executivos, eficiência, efeito nos esforços solicitantes e análise custo x benefício de algumas alternativas de ligações. 9. Exemplos comparativos Análise de dois exemplos de edifícios e discussão comparativa das restrições e conseqüências do emprego de soluções convencionais (laje-viga-pilar), laje plana, ou estruturas pré-moldadas.
1. Conceituação de Estabilidade e Análises de Segunda Ordem. 2. Pilares Isolados: Conceito e Solução Analítica considerando somente a não-linearidade geométrica. 3. Pilares Isolados: Soluções Numéricas considerando somente a não-linearidade geométrica. 4. Pilares Isolados: Soluções Aproximadas considerando somente a não-linearidade geométrica. 5. Pórticos: Soluções Aproximadas considerando somente a não-linearidade geométrica. 6. Conceitos Básicos de Não-linearidade Física em Estruturas de Concreto. 7. Relações Momento-Força Normal-Curvatura. 8. Pilares Isolados de Concreto: Soluções Aproximadas. 9. Conceito de Segunda Ordem Global, Local e Localizada segundo a Norma Brasileira 10. Parâmetros de Estabilidade. 11. Análise de Segunda Ordem Global por meio do Processo P-Delta. Exemplos. 12. Análise de Segunda Ordem Local de Pilares Pertencentes a Pórticos. Exemplos. 13. Análise de Segunda Ordem Localizada em Pilares Paredes Pertencentes a Pórticos. Exemplos.

1. Noções gerais de estruturação de edifícios de concreto. Contraventamento das estruturas de edifícios. Estruturação de edifício exemplo a partir de plantas de arquitetura.

2. Carregamento das estruturas de edifícios de concreto. Cargas verticais convencionais: permanentes e variáveis. Consideração das Ações do Vento em estruturas de edifícios.

3. Estudo da aderência, ancoragem, emendas e principais características das armaduras. Tabelas práticas para aços e concretos usuais no projeto de edificações.

4. Projeto de lajes. Cálculo a flexão: elástico e plástico. Cálcudo de flechas e verificação do cisalhamento. Detalhamento das armaduras das lajes do edifício exemplo.

5. Projeto de vigas. Cálculo dos esforços e dimensionamento das seções (a flexão e a força cortante).Detalhamento da armadura longitudinal e transversal. Verificação de flechas e fissuração. Vigas com esforços devidos ao vento. Vigas solicitadas a torção. Formulário prático. Cálculo e detalhamento das vigas do edifício exemplo.

6. Projeto de pilares curtos e esbeltos, contraventados e de contraventamento, de contorno e intermediários (simplificações possíveis). Cálculo e detalhamento dos pilares do edifício exemplo.

7. Projeto de estruturas especiais de um edifícios de concreto armado. Projeto (cálculo e detalhamento) da escada do edifício exemplo.

8. Projeto de estruturas especiais de um edifícios de concreto armado.Projeto da caixa d'água do edifício exemplo. Detalhamento completo.

9. Projeto de estruturas especiais de um edifícios de concreto armado.Cálculo e detalhamento das fundações do edifício exemplo, solução em sapatas, solução em estacas.

1. Cálculo matricial 2. Modelagem de estruturas reticuladas 3. Modelagem de estruturas planas 4. Modelagem de estruturas espaciais 5. Aspectos de não-linearidade geométrica e física 6. Aspectos de estabilidade estrutural 7. Aplicações práticas em projeto
1. Introdução: aspectos da anisotropia da madeira e características dos sistemas construtivos. 2. Hipóteses básicas de segurança. 3. Propriedades das madeiras para projeto de estrutura. Classes de resistência. 4. Concepção das estruturas de madeira. 5. Dimensionamento de peças maciças e compostas: vigas, pilares e pisos. 6. Estabilidade global. 7. Ligações: ligações coladas e ligações mecânicas.
1. Conceituação geral do processo de gestão / o projeto sistêmico / modelos / modelo do empreendimento / visão endógena e visão exógena; atividades de gestão versus atividades de projeto 2. Conceituação geral de controle da qualidade - o conceito da qualidade na nova norma NB1/2000 3. Proposta para definição de etapas intermediárias de evolução para uma empresa de projetos, com base no CMM (Capability Maturity Model) 4. Modelagem de Negócio: Ciclo de Vida do empreendimento; Concepção e estudo de viabilidade; aspectos comerciais: modelos de proposta e de contrato; planejamento: recursos e restrições 5. Especificação: contato com intervenientes; concepção da solução / idéias / comparação / decisão; garantia de qualidade da decisão; Projeto: processo de produção / pré-forma / interferências (interdisciplinar) / cálculo / detalhamento / desenho; Implementação: acompanhamento da execução; assessoria técnica à obra; feedback - satisfação do cliente 6. A dimensão gerencial: controle do processo / documentação: dados referenciais, atas, telefonemas; rastreabilidade / análise e verificação da pré-forma / hipótese de cálculo e modelos / verificação de croquis de engenharia; administração de interferências; manutenção de compatibilidade. A dimensão gerencial: controle de produtos / verificação de memória de cálculo / verificação de desenho; entrega de documentos / rastreabilidade 7. Novas tecnologias de gestão de projeto - escritório virtual 8. Noções de criptografia para aplicação no escritório virtual
1. Estados limites de utilização e Estados limites últimos 2. Vigas de concreto: flexão simples, estádio I, estádio II e estado limite último 3. Vigas de concreto: relações momento-curvatura 4. Vigas de concreto: fissuração, deformação lenta e retração 5. Vigas de concreto: cálculo de flechas nos vários estádios 6. Vigas de concreto: estado limite último no cisalhamento 7. Vigas de concreto: fissuração no cisalhamento 8. Lajes em regime elástico 9. Interação entre lajes e vigas 10. Tipos de Pilares. 11. Flexão Composta Normal (FCN)e Oblíqua (FCO). 12. Dimensionamento de Pilares Contraventados à Compressão Centrada. 13. Dimensionamento de Pilares Contraventados à Flexão Composta Normal. 14. Dimensionamento de Pilares Contraventados à Flexão Composta Oblíqua. 15. Noções sobre sua utilização em Projetos de Edifícios
1. Introdução: Principais características da construção metálica. Propriedades do aço estrutural. Produtos de aço para uso estrutural. Representação em desenho. Segurança estrutural. 2. Sistemas estruturais básicos: Noções sobre sistemas estruturais simples utilizados na construção em aço. Sistemas de contraventamento. 3. Dimensionamento de elementos estruturais: Recomendações da Norma Brasileira NBR 8800 para a determinação dos esforços resistentes de barras sob: tração axial, compressão axial, flexão reta e flexão composta. 4. Noções de instabilidade de chapas. Aplicação a perfis formados a frio: Recomendações da Norma Brasileira NBR 14762 para a determinação dos esforços resistentes em perfis formados por chapas dobradas. 5. Dimensionamento de ligações parafusadas e soldadas: Recomendações da Norma Brasileira NBR 8800 para a verificação de conexões parafusadas ou soldadas.
1. Introdução. Histórico. Evolução das formas e sistemas construtivos. 2. Protensão completa e protensão parcial. Fases de protensão. 3. Efeitos da protensão. Tensões normais em condições de serviço. Critérios de dimensionamento. 4. Forças de protensão. Perdas de protensão. 5. Verificação da segurança em relação ao estado limite último de ruptura ou alongamento plástico excessivo. 6. Verificação em relação aos estados limites de utilização. 7. Arranjo das armaduras de protensão ao longo das peças. Ancoragens. 8. Cisalhamento das peças protendidas. Armaduras transversais. 9. Sistemas hiperestáticos protendidos. Noções gerais. 10. Projeto completo de uma estrutura de concreto protendido.
1. Introdução aos conceitos fundamentais sobre as técnicas adequadas de armar as estruturas de concreto armado e protendido, 2. Apresentação das Disposições Construtivas e Arranjo das Armaduras Passivas no Detalhamento de Estruturas de Concreto. 3. Apresentação das Disposições Construtivas e Arranjo das Armaduras de Protensão no Detalhamento de Estruturas de Concreto Protendido. 4. Introdução aos Mecanismos Resistentes do Concreto Simples, do Concreto Armado e do Concreto Protendido, visando ao entendimento da necessidade dos diferentes tipos de armaduras. 5. Apresentação dos Conceitos de Ancoragens e Emendas das Armaduras Passivas e de Protensão. Discussão dos efeitos da aderência Concreto-Aço. 6. Apresentação das técnicas de armar para elementos estruturais planos submetidos a carregamento ortogonal à sua superfície. Armaduras das Lajes. 7. Apresentação das técnicas de armar para elementos estruturais lineares de barras submetidos soliticações normais e tangenciais. Armaduras das Vigas. 8. Apresentação das técnicas de armar para elementos especiais submetidos soliticações complexas. Armaduras de Blocos de Fundação, Escadas e Caixas D'água. 9. Apresentação das técnicas de armar para elementos estruturais submetidos soliticações normais compostas. Armaduras dos Pilares e Paredes. 10. Apresentação das técnicas de armar para elementos especiais submetidos soliticações complexas.Problemas Especiais de Detalhamento das Armaduras. 11. Apresentação das técnicas de armar para elementos especiais submetidos soliticações complexas. Vigas parede. Método das Escoras e Bielas. 12. Apresentação das técnicas de armar para elementos especiais submetidos soliticações complexas. Consolos curtos e dentes Gerber. 13. Apresentação das técnicas de armar para elementos especiais submetidos soliticações complexas. Elementos de transição e vigas de equilíbrio 14. Método das Escoras e Bielas. Regiões de descontinuidade: nós de pórticos, furos e dentes em vigas.
1. Sapatas: rígidas e flexíveis 2. Punção em sapatas 3. Blocos sobre estacas 4.Tubulões. 5. Estruturas enterradas 6. Interação solo-estrutura
  1. Princípios Básicos, histórico, aplicações, classificação, tipologia, selo de qualidade.
  2. Projeto, ligações, interfaces, coordenação modular.
  3. Elementos Pré-moldados - Dimensionamento
  4. Projeto, Painel arquitetônico, tolerâncias, BIM.
  5. Filme PCI: Processo de produção. (trabalho em grupo)
  6. Tipos de peças, Processo de Produção.
  7. Estrutura Pré-moldada - Projeto
  8. Qualidade, matérias primas, segurança, logística, montagem. Pré-fabricado na habitação.
O uso responsável de ferramentas computacionais na elaboração de projetos estruturais. Tipos de software. Interface do projeto de estruturas com as demais áreas. Introdução ao BIM. Exemplo passo-a-passo completo, desde a concepção até a geração de plantas. Modelos estruturais usuais para edifícios de concreto. Ações e geração de combinações. Estudo da ação do vento. Tipos de análise estrutural. Análise linear, linear com redistribuição e não-linear. Efeitos de 2ª ordem. Diagramas momento-curvatura. Modelagem ELU e ELS. Estabilidade global. Coeficientes γz e α, análise P-Δ. Desempenho em serviço. Avaliação de flechas, fissuração e vibração. Dimensionamento e detalhamento de lajes. Dimensionamento e detalhamento de vigas. Furos em vigas. Dimensionamento e detalhamento de pilares e pilares-parede. Dimensionamento e detalhamento de lajes protendidas. Verificação em situação de incêndio. Tendências. Futuros modelos. Evolução normativa.
1. Conceitos: patologia, terapia, diagnóstico, incidência de manifestações patológicas, reparos, reforços, falhas, lesões, vício oculto, recuperação, conservação, manutenção. 2. Metodologia para resolução de problemas patológicos. Procedimentos de inspeção e ensaio: prova de carga, ultra-som, esclerometria, extração de testemunhos, cloretos, carbanatação, potencial de corrosão, resistividade elétrica e outros. 3. Reações de deterioração química e físico-química. Agentes agressivos. Classificação da agressividade do meio ambiente. 4. As formas de classificação dos concretos quanto à sua resistência aos diferentes mecanismos de deterioração. Mecanismos de transporte e penetração de agentes agressivos. 5. A corrosão das armaduras. Formas de proteção e de perdas da passivação. Ação de cloretos e gás carbônico. 6. Fissuração nas construções. Classificação e interpretação. Reparos. 7. Materiais e técnicas de estruturas de concreto. 8. Materiais, sistemas e técnicas de proteção das estruturas de concreto aparente. 9. Metodologias de reforço de estruturas de concreto.
1. Introdução: principais características da construção de estruturas de madeira, propriedades da madeira, produtos de madeira para uso estrutural, representação em desenho, detalhamento, e montagem. 2. Segurança estrutural: ações e suas combinações; forças devidas ao vento. 3. Dimensionamento de elementos estruturais e ligações. Noções gerais. 4. Noções de instabilidade . 5. Projeto de ligações. 6. Sistemas estruturais correntes. 7. Estrutura de cobertura. Um exemplo prático completo.
1. Introdução: histórico de acidentes com estruturas de madeira. 2. Aspectos dos sistemas construtivos usuais, não convencionais e inovadores. 3. Ensaios para avaliação do sistema construtivo quanto aos seguintes aspectos: durabilidade, resistência ao fogo e segurança estrutural. 4. Métodos de diagnósticos de estruturas de madeira. 5. Técnicas de recuperação das estruturas de madeira: emprego de materiais especiais. 6. Dimensionamento de reforços para ligações de estruturas de madeira. 7. Avaliação da estabilidade global de edificações danificadas por apodrecimentos, impactos e incêndios.
1. Histórico das soluções estruturais/construtivas 2. Forma e reaproveitamento. Escoramento, descimbramento e reescoramento 3. Transporte - concreto, pré-moldados, peças metálicas 4. Ligações - elementos pré-moldados, peças metálicas, laje x pilar 5. Estruturas mistas - conectores, steel deck, camisa de cintamento 6. Protensão - aderente/não aderente 7. Concreto de alto desempenho 8. Vedação(internas e externas) 9. Método construtivo invertido (subsolo e edifício) 10. Tendências modernas.
1. Conceituação Básica. Histórico no Brasil e no Mundo. 2. Os Materiais e Componentes da Alvenaria Estrutural. Desempenho Estrutural. 3. Concepção dos Edifícios em Alvenaria Estrutural. 4. Segurança das Estruturas em Alvenaria Estrutural. Normalização. 5. Dimensionamento dos Elementos e Esforços Resistentes da Alvenaria Não-Armada e Armada. 6. Análise Estrutural em Edifícios de Alvenaria. 7. Exemplo de Aplicação da Determinação da Resistência dos Prismas e dos Blocos em Projetos de Edifícios. 8. Racionalização de Projetos em Alvenaria Estrutural. 9. Execução e Controle de Obras em Alvenaria Estrutural
Sistemas com um grau de liberdade: equações de movimento, vibrações livres, resposta a carregamento harmônico, isolamento de vibrações, resposta a carregamento impulsivo, integração numérica. Sistemas com vários graus de liberdade: equações de movimento, análise modal, superposição modal. Uso de software para modelagem e análise dinâmica de estruturas.
1. Fundamentos do Método de Elementos Finitos em problemas de elasticidade; 
2. Elementos Lineares: viga, pórtico, treliça; 
3. Elementos de placa; 
4. Elementos de membrana; 
5. Elementos de casca; 
6. Elementos sólidos; 
7. Aplicações práticas em projetos.
O uso responsável de ferramentas computacionais na elaboração de projetos estruturais. Tipos de software. Interface do projeto de estruturas com as demais áreas. Projeto, dimensionamento e detalhamento de estruturas pré-moldadas, consideração da interação solo-estrutura, lajes protendidas e introdução ao estudo das vibrações em edifícios.
1. Dinâmica das Estruturas 1.1 Modelos de 1 grau de liberdade Vibrações livres e forçadas, amortecidas ou não amortecidas Uso de programas computacionais 1.2 Modelos de vários graus de liberdade Modos e frequências de vibração Superposição modal Uso de programas computacionais 2. Bases de Máquinas rotativas 2.1 Regras práticas de pré-dimensionamento Blocos de fundação direta e sobre estacas Pórticos de fundação direta e sobre estacas 2.2 Análise dinâmica 2.3 Uso de programas computacionais 3. Bases de Máquinas de impacto 3.1 Regras práticas de pré-dimensionamento Blocos de fundação direta e sobre estacas Pórticos de fundação direta e sobre estacas 3.2 Análise dinâmica 3.3 Uso de programas computacionais 4. Efeito dinâmico do vento sobre estruturas 4.1 Análise pela Norma Brasileira NBR 6123:1988 4.2 O método do vento sintético de Mário Franco 4.3 Uso de programas computacionais 5. Efeito dinâmico do movimento de pessoas sobre estruturas 5.1 Edifícios e passarelas 5.2 Arenas esportivas 6. Efeitos de sismos sobre estruturas 6. 1 Normas sobre estruturas sismo resistentes na América Latina 6.2 Análise dinâmica 6.3 Cargas estáticas equivalentes
1. Introdução 2. Fundamentos dos campos de tensões e modelos de bielas e tirantes. 3. Critério de resistência de nós, bielas e tirantes segundo a NBR6118:2014. 4. Conceitos básicos de aderência aço-concreto. 5. Vigas parede. 6.Furos em vigas. 7. Consolos. 8. Dentes Gerber. 9. Nó de pórtico. 10. Blocos de fundações. 11. Problemas Especiais.
1. Caracterização de um incêndio. Representação de um cenário incêndio por meio de modelos matemáticos. Carga de incêndio. Grau de ventilação. 2. A Norma Brasileira NBR 14432/2000 "Exigências de resistências ao fogo das estruturas de edificações". Determinação do tempo requerido de resistência ao fogo. Tabela de tempos. Método do tempo equivalente. Método de Gretener. 3. Segurança das estruturas em situação de incêndio. Combinação excepcional de ações conforme Norma Brasileira NBR 8681. 4. Estruturas de aço. Diagramas tensão-deformação. Determinação da temperatura no aço. Fator de massividade. A Norma Brasileira NBR 14323/1999: "Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio: Métodos simplificados de dimensionamento. Determinação da espessura do material de proteção térmica. 5. Estruturas de concreto. Diagramas tensão-deformação. Spalling. Métodos simplificados para dimensionamento. 6. Estruturas mistas aço-concreto. Métodos simplificados de dimensionamento de vigas mista, pilares mistos e lajes com fôrma de aço incorporada. 7. Normas internacionais. Comentários sobre as exigências de segurança ao fogo e recomendações sobre dimensionamento, conforme normas internacionais.
1. Introdução à segurança das estruturas: ações e combinações 
2. Efeito do vento nas estruturas segundo a norma ABNT NBR6123:1988 
3. Breve introdução sobre o uso do aço na construção civil 
4. Considerações sobre as diferenças entre projeto unifilar e projetos de fabricação e montagem. Exemplos. 
5. Apresentação dos sistemas estruturais correntes (pórticos, contraventamentos, coberturas, etc.). Implicações nas ligações; interferências com a estrutura de concreto; detalhes construtivos; Exemplos. 
6. Estruturas secundárias: fechamentos e escadas 
7. Método da Amplificação dos Esforços Solicitantes segundo a norma ABNT NBR 8800:2008 8. Introdução ao sistema misto aço e concreto. Noções gerais; tipos de conectores. 
9. Utilização dos Sistemas Mistos. Vantagens e Desvantagens. Características de lajes e pilares mistos. 
10. Exemplo completo de dimensionamento de uma viga mista 
11. Discussão sobre a modelagem de estruturas de aço em softwares comerciais 
12. Dimensionamento de um Edifício Comercial (vigas e pilares) 
13. Dimensionamento de uma Cobertura (terças e tesoura).

Critério Geral de Aprovação e obtenção de certificado USP

Para ser considerado aprovado no Curso “Gestão de Projetos de Sistemas Estruturais – Edificações”, e ter direito ao respectivo Certificado de Conclusão, o participante deverá satisfazer todos os seguintes requisitos:

  • ter frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada uma das disciplinas e atividades;
  • obter nota final igual ou superior a 7,0 (sete) em cada uma das disciplinas. A avaliação em cada disciplina será feita de acordo com o critério previamente estabelecido em cada uma delas, envolvendo provas, trabalhos, etc.;
  • ter se inscrito e realizado na atividade Monografia devendo obter nota final igual ou superior a 7,0 (sete), em avaliação realizada por banca examinadora.
Oferecimento e realização das disciplinas

As disciplinas serão oferecidas nos ciclos do PECE, a critério deste.

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PECE/EPUSP) reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, com mais de um século de existência e uma das mais importantes escolas de engenharia do Brasil e da América Latina, apresenta, através do Programa de Educação Continuada – PECE, seu curso de Especialização em Gestão de Projetos de Sistemas Estruturais – Edificações. Busca-se a interação da Engenharia de Estruturas com as demais áreas da indústria da construção, em atendimento à crescente utilização de estruturas mistas e de componentes industrializados, oferecendo uma visão sistêmica dos profissionais envolvidos na busca de soluções tecnológicas para seus produtos e da garantia da qualidade dos projetos de engenharia. O curso é oferecido em função das revisões recentes das normas para o projeto de estruturas que vem sendo publicadas pela ABNT. Uma das metas do curso é discutir os conceitos e métodos introduzidos pelas novas normas. Torna-se cada vez mais patente que a engenharia de estruturas é uma área do conhecimento que necessita interagir com as demais áreas da indústria da construção. No caso de edificações, esta necessidade tem sido frequentemente sinalizada, no sentido de que os profissionais nela envolvidos atuem com visão sistêmica, na busca de soluções tecnológicas para os seus produtos. Com este enfoque, aspectos relativos à qualidade dos projetos de engenharia precisam também ser salientados, de modo a ser possível atender às exigências crescentes nesta área.

Objetivo

Interação da Engenharia de Estruturas com as demais áreas da indústria da construção.  Atendimento à crescente utilização de estruturas mistas e de componentes industrializados.  Visão sistêmica dos profissionais envolvidos na busca de soluções tecnológica para seus produtos.  Garantia da qualidade dos projetos de engenharia.

Público alvo

O curso será dirigido para engenheiros envolvidos em projeto de estruturas. Entretanto, a especificação do curso levou em consideração o crescimento recentemente ocorrido nas atividades ligadas à recuperação e à modernização de estruturas existentes, com ou sem alteração no uso original.

Local & horário realização do curso

As aulas serão realizadas na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, de segundas a quintas-feiras, das 19h30 às 23h30. Verifique os dias da semana das disciplinas em Serviços ao aluno.

É possível que as primeiras disciplinas sejam realizadas na modalidade a distância, forma síncrona, enquanto perdurarem as restrições de acesso ao espaço físico da USP – Universidade de São Paulo, devido a pandemia Nova COVID-19.

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PECE/EPUSP) reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

Coordenado pelo Prof. Dr. Túlio Nogueira Bittencourt, o curso reúne, em seu corpo docente, professores da Escola Politécnica e especialistas convidados, entre eles:

  •    Alio Ernesto Kimura
  •    Americo Grieco Junior
  •    Carlos Amado Britez
  •    Carlos Eduardo Emrich Melo
  •    Carlos Franco
  •    Daniel Miranda dos Santos
  •    Francisco Paulo Graziano
  •    Guilherme Aris Parsekian
  •    Jairo Fruchtengarten
  •    Januario Pellegrino Neto
  •    Jose Antonio Lerosa de Siqueira
  •    Leila Cristina Meneghetti Valverdes
  •    Luiz Felipe Marchetti do Couto
  •    Luiz Sergio Franco
  •    Marcelo Araujo da Silva
  •    Marcelo Waimberg
  •    Mauri Resende Vargas
  •    Paulo Roberto do Lago Helene
  •    Renata Monte
  •    Reyolando Manoel Lopes Rebello da Fonseca Brasil
  •    Ricardo Leopoldo e Silva França
  •    Rodrigo Nurnberg
  •    Rui Nobhiro Oyamada
  •    Túlio Nogueira Bittencourt
  •    Valdir Pignatta e Silva
  •    Valério da Silva Almeida
  •    Werner Bilfinger

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PECE/EPUSP) reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

Certificação USP


Para que o aluno conquiste o certificado do curso de Gestão de Projetos de Sistemas Estruturais – Edificações, emitido oficialmente pela Universidade de São Paulo, deverá ser aprovado em todas as disciplinas exigidas pelo programa do curso, com nota mínima de 7,0 e presença acima ou igual a 75%, assim como a aprovação da sua monografia pela banca examinadora.

Certificado USP

Processo de inscrição

Para realizar a inscrição e participar do Processo Seletivo o candidato deverá proceder da seguinte forma:

PRÉ-REQUISITOS

Espera-se dos candidatos, sólida formação superior, conhecimentos básicos de inglês e experiência profissional.

PAGAMENTO

Efetue o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 150,00 (Cento e cinquenta reais), por meio de boleto bancário, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado.

SELEÇÃO

A seleção será feita com base nas informações fornecidas pelo interessado na “Ficha de Inscrição”. Caso o interessado seja aprovado, receberá e-mail do Centro de Apoio ao Aluno, com instruções para efetivar sua matrícula.

Só será possível participar do processo seletivo, após a confirmação do pagamento da taxa de inscrição.

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - PECE/EPUSP reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

Estrutura
de qualidade

Histórias de Sucesso

Torne-se um líder produtivo no mercado.

Logo PECE - Escola Politécnica da USP

PROMOÇÃO "INDIQUE UM ALUNO"


Para incentivo ao estudo e desenvolvimento das atividades de extensão, bem como criar uma oportunidade de benefício e estímulo para os nossos alunos, a Coordenação informa que está vigente a Promoção para bonificação de 1 (uma) mensalidade ao aluno, para cada indicação de candidato que realize matricula em nova edição do referido MBA.

O benefício da bonificação segue às seguintes condições:

  1. O aluno deverá solicitar ao candidato que coloque, expressamente, o seu nome completo, como indicante, no campo “Pesquisa - Outros” na Ficha de Inscrição;
  2. O crédito de bonificação ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias após a efetivação da matrícula do candidato indicado;
  3. Não serão computadas as matrículas canceladas em que o valor da primeira mensalidade tenha sido devolvido pela FUSP ao aluno indicado;
  4. A quantidade de mensalidades abonadas será limitada ao número de mensalidades pendentes do aluno indicante, e não será possível a criação, ou repasse, de nenhum tipo de crédito por indicação superior a esse limite.

Logo PECE - Escola Politécnica da USP

PROMOÇÃO "20%"


Para incentivo ao estudo e desenvolvimento das atividades de extensão, bem como criar uma oportunidade de benefício e estímulo para os nossos alunos, a Coordenação informa que está vigente a Promoção 20% para concessão de desconto, máximo, de 20% (vinte por cento) sobre o valor do curso, não cumulativo com esta ou outras promoções, para aluno e candidato por ele indicado, que se matriculem na mesma turma do curso.

O benefício segue às seguintes condições:

  1. O aluno deverá solicitar ao candidato que coloque, expressamente, o seu nome completo, como indicante, no campo “Pesquisa - Outros” na Ficha de Inscrição;
  2. A concessão do benefício de desconto de 20% ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias após a efetivação das matrículas de ambos os alunos, indicante e indicado;
  3. No ato da matrícula, ambos pagarão a primeira parcela do curso no valor nominal sem desconto. O valor correspondente ao desconto dessa primeira parcela será compensado na segunda parcela mensal;
  4. O benefício da Promoção 20% não se efetivará para nenhum dos beneficiários, se o valor da primeira parcela tenha sido devolvido pela FUSP a quaisquer destes beneficiários por cancelamento de matrícula.